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Descrição

A Iniciativa Porque os Oceanos foi lançada por 23 países na COP21, em Paris, em novembro de 2015. Todos estes países assinaram a primeira Declaração sobre os Oceanos, que apoiou um relatório especial sobre os oceanos recentemente proposto pelo Painel Intergovernamental de Peritos sobre as Alterações Climáticas (PIAC) e a convocação de uma conferência de alto nível das Nações Unidas sobre os oceanos para apoiar a execução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14, que se centra nos oceanos, e promoveu um Plano de Ação para os Oceanos no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas.

Um ano depois, um segundo Porque a Declaração do Oceano foi lançada durante a COP22 em Marraquexe. Na declaração, os 33 países signatários «incentivam as Partes na CQNUAC a ponderarem a apresentação de contributos determinados a nível nacional que promovam, se for caso disso, uma ação climática ambiciosa, a fim de minimizar os efeitos adversos das alterações climáticas nos oceanos e contribuir para a sua proteção e conservação».

A iniciativa Porque o Oceano é apoiada pelos seus parceiros: o Ministério das Relações Externas do Chile, a Fundação Príncipe Alberto II do Mónaco, a Fundação Tara, o Secretariado da Comunidade do Pacífico, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais (IDDRI) e a Ocean Conservancy, entre outros.

Ossignatários da iniciativa Porque os Oceanos sublinharam a importância de desenvolver mais conhecimentos científicos não só para apoiar a atenuação, mas também para compreender melhor as implicaçõessocioeconómicas e ambientais dos impactos das alterações climáticas nos oceanos, com vista à adaptação.

Com base num amplo trabalho de consulta iniciado em 2016, um documento de orientação intitulado «Ocean for Climate: As medidas relacionadas com os oceanos nas estratégias climáticas foram publicadas em outubro de 2019, após a publicação do Relatório Especial do PIAC sobre o Oceano e a Criosfera num Clima em Mudança (SROCC). O documento de orientação centra-se nos elementos oceânicos do SROCC, examinando as implicações para as atividades oceânicas: as que possam contribuir de forma segura e sustentável para os esforços de atenuação; e aqueles que podem ser empreendidos para aumentar a resiliência dos oceanos. Asações abordadasno documento deorientação incluema adaptação marinha e costeiraàs alterações climáticase soluções híbridas que apoiam tanto a adaptação como a atenuação no setor das pescas e da aquicultura, comoas ilhasFutilizáveis S e aaquicultura A eotransporte marítimo Greening.

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Publicado em Clima-ADAPT: Apr 14, 2025

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