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O presente relatório começa por detalhar a forma como as alterações climáticas apresentam riscos e oportunidades de mercado através de quatro canais:
- físico: fenómenos meteorológicos mais frequentes e severos a longo prazo;
- Tecnológico: Avanços no armazenamento de energia, nos veículos elétricos (VE) ou na eficiência energética que comprometam os modelos de negócio existentes;
- Regulamentar: reforçar as normas em matéria de emissões e eficiência energética e alterar os subsídios e os impostos;
- sociais: alterar as preferências dos consumidores e os grupos de pressão que defendem a alienação de ativos de combustíveis fósseis.
Estes fatores podem manifestar-se imediatamente (muitas vezes a variedade regulamentar), a médio prazo, à medida que as economias transitam para um mundo com baixas emissões de carbono (muitas vezes tecnológico) e a longo prazo (muitas vezes físico). Os horizontes temporais dos investidores também diferem — e podem exigir abordagens diferentes. Quanto mais longo for o horizonte temporal de um proprietário de ativos, maiores serão os riscos relacionados com o clima. No entanto, mesmo os investidores a curto prazo podem ser afetados pela evolução regulamentar e política, pelo efeito da rápida evolução tecnológica ou por um fenómeno meteorológico extremo.
O relatório descreve como os proprietários de ativos podem tirar partido de um conjunto crescente de ferramentas e estratégias de investimento relacionadas com o clima para gerir o risco, procurar retornos excessivos ou melhorar a sua exposição ao mercado. Explicamos como os investidores podem gradualmente implementar considerações climáticas nas suas carteiras e ilustramos as complexidades de uma reforma de carteira única.
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Publicado em Clima-ADAPT: Apr 22, 2025
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