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2.6 Identificar as principais preocupações em matéria de adaptação e definir uma orientação estratégica

A direção estratégica deve ser definida em termos do que se pretende alcançar e quais são as metas e os objetivos (a curto prazo até 2030, a médio prazo até 2050, a longo prazo até 2080/2100), com base nas alterações climáticas, no desenvolvimento socioeconómico e noutros fatores não climáticos.

As principais preocupações podem ser os impactos e riscos que:

  • já são enfrentados hoje em dia;
  • aumentará devido às alterações climáticas;
  • afetará sistemas com uma vida útil longa ou infraestruturas essenciais (por exemplo, infraestruturas de transportes e áreas construídas);
  • afectar os sistemas de forma irreversível;
  • aumentará devido a fatores não climáticos adicionais (por exemplo, os problemas de saúde aumentarão devido às alterações climáticas e ao grupo crescente de idosos vulneráveis).

Os decisores são confrontados com a tarefa de traduzir a ciência dos futuros impactos das alterações climáticas para definir objetivos e planos políticos com base nas suas capacidades e contextos. No entanto, faltam instrumentos de apoio que traduzam as preferências e os condicionalismos das partes interessadas para avaliar a viabilidade dos objetivos e estratégias de planeamento da adaptação. A utilização de modelos é útil para efeitos de apoio à tomada de decisões a posteriori e exploratórias. Os modelos podem conduzir diferentes experiências computacionais para simular como as várias incertezas podem formular e podem ajudar a selecionar a direção estratégica a ser tomada.

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